UMA FERA FERIDA 

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É lamentavel que os homens da caserna, Homens na verdadeira acepção da palavra não tenham ainda se posicionado em favor da salvação da nação. Na condição de reservista de 3@ pouco ou nada posso fazer alem de lamentar, contudo meu caro coronel tive o privilegio de ser aluno de um grande Militar em BH o coronel Clomar Sette Bicalho que dirigiu com maestria rara a instituição educacional que frequentei. Bons tempos em que reinou a PAZ e que viviamos sob o imperio da lei, o pais foi aquela epoca um canteiro de obras, no entanto gostaria de observar ao ilustre militar que eu na condição de Zé Povinho porque vivo entre assalariados homens simples mas responsaveis para com sua Patria e suas familias, esperamos ansiosos que a caserna nos salve a todos. Respeitosamente

Esse negócio de capitanismo está me cheirando a coisa de algum irresponsável que quer se promover ou tem o dedo do zé dirceu por detrás... Vai trocar as fraldas garoto...

Cel Erildo, Não creio que os militares se prestarão à mais essa farsa promovida pelo DESCLASSIFICADO QUE DESGOVERNA NOSSA PÁTRIA. ============================= Lula pretende transformar a comemoração do 7 de Setembro num mega-comício, onde reforçará todos os pontos de sua campanha de reeleição, sem nenhuma chance de ser enquadrado nas proibições da Lei Eleitoral porque se trata de uma data cívica. O Planalto trabalha para transmitir o evento, oficialmente, nas emissoras de televisão, sob a justificativa de que se trata de pronunciamento do Presidente da República. O pronunciamento acontecerá quase ao final da parada militar e, a seu lado, Lula quer ter todos os ministros, políticos aliados e candidatos do PT e apoiados pelo partido em todo o Brasil. A idéia básica é ter os militares no desfile e a população a seu lado.

CHEGA DE HIPOCRISIA! CHEGA DE PASSIVIDADE! Gen Ex José Carlos Leite Filho O Brasil assistiu estupefato à recente convulsão da ordem pública no maior e mais vigoroso dos seus estados, São Paulo, comandada por bandidos presos que quiseram mostrar do que são capazes quando decidem enfrentar o “status quo” da segurança pública, valendo-se de sua inadmissível, mas real, capacidade de coordenação, fruto dos erros e da fragilidade do sistema penitenciário. Devidamente orquestrados do interior dos presídios, atacaram militares indefesos, suas residências, postos e viaturas policiais, depredaram agências bancárias, incendiaram dezenas de ônibus, buscando desafiar o sistema de segurança pública e intimidar a população. O pesadelo sofrido pela capital paulista é de todos conhecido assim como a violenta e pronta resposta do governo estadual, acionando os seus efetivos encarregados de manter a ordem e garantir a segurança pública. Inadmissível é ver-se, em ocasiões como essa, o governo federal querer tirar proveito político dos nefastos acontecimentos, oferecendo pseudo-ajuda de uma “Força Nacional de Segurança” constituída de homens selecionados, mas espalhados pelo país, reunidos apenas em ocasiões de crise e, portanto, inadequada pela improvisação e incapaz de suprir a crônica omissão governamental na correção dos erros estruturais existentes, como é do seu dever! Passada a tormenta soaram os clarins fazendo ecoar no Congresso Nacional a necessidade de providências, que só chegam no varejo quando o País requer medidas no atacado. Vulnerabilidades como as denunciadas, de forma desesperada, pelos coronéis da PM paulista Ralph Rosário Solimeu e Niomar Cyrne Bezerra, respectivamente ex-Comandante do Policiamento da Capital e ex-Comandante do 1 BPChq (ROTA), merecem atenção. Segundo esses experientes policiais “em todo país civilizado o bandido deve temer a polícia, pois onde isto não ocorre, a polícia perde o respeito e o povo perde a confiança na sua polícia, pois sabe que ela não pode protegê-lo, como vem ocorrendo no Brasil. Em São Paulo, desde a posse do governador Covas, todo policial que venha a ferir um delinqüente é, de imediato, afastado do serviço policial por seis meses, não importando as circunstâncias. Hoje, este programa foi amenizado, mas não perdeu o seu cunho pacifista”. Medidas como essa também já provocaram de um velho guarda de presídio o desabafo de dizer que “o bandido hoje não cumpre mais a pena, ele goza a pena”. Justamente inconformados e revoltados, alertaram ainda os citados policiais para a “multiplicação de órgãos oficiais de defesa dos delinqüentes, ONGs, Pastorais, etc, enquanto nada se faz em defesa de suas vítimas e as instituições são entregues a quem o Partido apóia, designando-se os chefes segundo as conveniências políticas”.Tudo isso acontece, de forma escancarada e o povo sofrendo, parado como lagartixa tomando sol... Vive-se, assim, em um país do faz-de-conta, da corrupção e da enganação. Os escândalos se sucedem e a população parece que apenas deseja sobreviver. A ausência de reação incentiva os criminosos, sejam eles delinqüentes comuns, parlamentares ou maus governantes. Não se teme a Justiça desde que se disponha de advogados competentes que saibam fazer valer “o império da Lei”. No caso do emprego da Força Nacional de Segurança, projeta-se uma segurança ilusória, quando, na verdade, encaminham-se com ela graves problemas para o Estado conturbado que terá de alojá-la, alimentá-la e transportá-la sem dispor dos meios e/ou dos indispensáveis recursos financeiros! E sobram discursos, promessas e acusações... No caso do ano eleitoral que vive o Brasil, o crime se amolda às circunstâncias, ganhando intensidade a vergonhosa compra do voto dos menos esclarecidos, dos necessitados e dos corruptos (esclarecidos e não necessitados). Utiliza-se da propaganda oficial como estratégia de alienação. Muitos governantes, à semelhança de Ali Babá, valem-se dos seus tesouros escondidos e passam à compra escandalosa de consciências, ignorando a ética e tentando dissimular as suas ações em busca de terrenos férteis onde possam frutificar os interesses pessoais e de grupos. E haja engenhosidade, pois o eleito terá de haver comprovado, antes de sua competência e honradez, a sua matreirice! Que país é este? Que democracia é essa? Será que estamos entendendo mesmo a que rumo o nosso país está sendo conduzido? O regime democrático brasileiro tornou-se mera retórica para a permanência no poder. Chega de hipocrisia e chega de passividade! (Gen Ex José Carlos Leite Filho – linsleite@digizap.com.br - 26/06/06) (Publicado em “O JORNAL DE HOJE”, de 27/06- Vespertino diário de segunda à sábado - Natal, RN - Brasil

7 pontos para Alckmin... Será o fim do 51 REICH do Lullahlau?

O ministro da Agriculta, Roberto Rodrigues, saiu antes que estoure o inferno no campo. É que o Bob Esponja pretende mudar as regras para estabelecer o índice de produtividade da terra e que é exegido dos proprietários rurais para que suas terras fiquem de fora da Reforma Agrária desta merda de governo que aí está. Com a modificação destes índices, terras produtivas correm o risco de deixarem de ser classificadas como tal e se instalará o conflito generalizado no campo entre os salafrários do MST do maluco Stédille e os produtores rurais. Afogado em dívidas e sem qualquer chance de ajuda destes ladrões ( o que foi muitas vezes tentato pelo ministro sem sucesso ), muitos produtores tiveram que reduzir suas áreas de plantio. Com a modificação destes índices, muitas destas fazendas passariam a ser consideradas como improdutivas e passíveis de entrar na reforma agrária destes ladrões. Através de uma ONG chamada FORUM DE RESISTÊNCIA AO AGRONEGÓCIO meliantes de vários países como Argentina, Bolívia, Equador, México, Venezuela, Colômbia em associação com o MST da criminosos Stédille, movimentos radicais seriam deflagrados nestas terras. Como se não bastasse, existe a intenção do uso de pragas biológicas em grandes propriedades como a ocorrida na Bahia por petistas radicais. O momento é gravíssimo e alguém tem que começar a fazer algo de sério para acabar com essa corja. Alô militares! Está começando uma revolução neste país pior do que aquela que desencadeou o movimento militar de 64

Faz sentido o que o botafoguense diz, principalmente se levarmos em conta o desmedido propósito em obter uma vaga no Conselho de Segurança da ONU. Mas acho que ele se refere ao "LEXAN polycarbonate"... Será que eles eliminaram os generais?

Será que ainda apoiarão essa gente quando souberem que seus verdadeiros objetivos incluem exploração de urânio em Santa Quitéria, construção de usinas nucleares no Sertão Nordestino, plataformas móveis para lançamento de mísseis balísticos protegidas por coberturas de lantax aditivado com nióbio a partir da mamona, criação de milícias populares recrutadas em legiões de excluídos fomentados por taxas de juros que impedem a economia de gerar empregos e a conseqüente produção da bomba que nos aniquilará a todos?

Sou filha de militar da Marinha do Brasil, e sobrinha de um General do Exercito Brasileiro, gostei muito de seu artigo "A fera ferida", concordo plenamente com o Sr., estamos a deriva em um mar de lama e podridão. Acho que os nossos militares estão muito calados, gostaria de vê-los participar mais da vida política do nosso Brasil. Não gosto nada desse ministrinho da defesa, é mesmo um comunista. Outro dia em uma reunião com amigas, quase apanhei quando disse, e digo e continuarei dizendo: "Que saudades dos Militares", mas mantive meu ponto de vista com voz alta e grossa, ficaram caladas !! Estamos precisando de Homens de brio, de retidão de caráter,que realmente amem o país, e não essa corja que ai está, dilapidando o Brasil. Uma boa tarde, e Viva o BRASIL !!! Nininha Morroni Maringá- Pr.

CARO CEL.ERILDO COMO BOA FILHA DE CAVALARIANO,FUI CRIADA EM REGIME DE CASERNA E PREPARADA SEMPRE PARA A LUTA. URGE QUE JUNTEMOS NOSSA FORÇAS DA FORMA QUE ELA NOS APRESENTAR,. DESANIMAR "NUNCA"BRADAR SIM"CARGA MUITA CARGA" PARA SUBIRMOS UMA LADEIRA TEMOS QUE DAR O PRIMEIRO PASSO,PARA NOSSA MÃE PÁTRIA SE PRECISO FOR SUBIREMOS DE JOELHOS E COM MUITA FÉ EM DEUS. MEU CORAÇÃO TAMBÉM ESTÁ APERTADO, MAS NOSSA PADROEIRA N.SRA APARECIDA ESTA A EMBALAR O NOSSO BRASIL EM SEU BERÇO EXPLENDIDO. TOMO A LIBERDADE COMO CIVIL DE PRESTAR-LHE UMA MERECIDA CONTINÊNCIA PELA MATÉRIA UMA FERA FERIDA.

A nossa ignorância, ingenuidade e desinteresse com a política nos levou à cair numa rede gigantesca e agora de mãos e pés (talvez logo bocas) atados, só nos resta sermos devorados. Acho que não haverá saída para o povo, porque a "Coisa" tomou proporções gigantescas. Nem sei se outro presidente será capaz de sobreviver a tal força existente. O mal que vêm sendo arquitetado desde muitos anos já está feito, se alastra como um carcinoma sem cura. Demônios unidos que visam o poder absoluto determinaram que o povo seja enganado, esfolado e subjugado. Acho que não haverá sigla que conserte esta maldade sem fim. " O sangue de brasileiros vai correr nas ruas, desta vez será farda contra farda!!

Caro Cel. Erildo Simeão Camargo Lemos Jr,<br>como é que uma pessoa como o senhor, íntegra, cumpridora de seus devedres, com sólida formação moral, um soldado da Cavalaria, circula pela cidade com um Audi A3 cujo Passar em sinais vermelhos é mais seguro que esperar o Sombra e o Daniel para ajudar a atravessar os umbrias da eternidade, mormente quando ja se sabe que eles virão nas pessoas de seus colegas de profissão (crime) Falar ao celular é um ato gravíssimo, coronel, bem mais grave que dar os tiros de esculacho para assombar o prefeito de Celso Daniel - coitado, teve uma dose do próprio remédio, sentiu na pele a predisposiação dos colegas dele que em breve estarão dando ao "comunista embaixo da cama" a dose que ele espera seja dada aos outros, - Chumbo não escolhe tendência ideológica, kamarada. As portas da minha casa são iguizinhas às da sua para essa canalha que vem, ah eles vêm pode crer, mas, também irão, isso é um fato. Se antes eram as propriedade improdutivas e agora já não importa se são ou não produtivas, se antes eram os destruidores do ecossitema e agora já não há importância se preservam o meio ambiente e criam as especies vegetais que evitarão o ataque ao meio ambiente, evidentemente as casas vazias são iguaizinhas às ocupadas, com uma diferença: as ocupadas estão mais preservadas e têm até mantimentos para alguns dias, além de um monte de babacas que não reagirão, pois, é politicamente incorreto reagir. A propósito, Senhor "comunista embaixo da cama" o senhor já se deu ao desgastante trabalho de assistir "Dr. Zhivago"? Faça-o e tente transportar para seus leitores as cenas ali descritas com certa maestria, mas, faça-o de modo a não ferir suscetibilidades. especialmente o retorno de Zhiovago após a jornada na guerra quando o canalha que junto com outras estrumeiras que nada produzem senão outras merdas para ir de porta emm porta exigindo direitos sem a contrapartida dos deveres. A propósito: qual será afonte de recursos para as inúmeras bolsas assistenciais de seus inteligentes administradores? Acredit: em breve já não haverá agronegócio, ou até negócio algum, em condição de sustentar tanto dispêndio de recursos, repito, sem a contrapartida dos deveres de gerá-los. Viva Marx!!! ------------------------------------------------- no inferno para sempre!!!

Peça emprestado ao Delúbio alguns trocados, coronel, e o seu IPVA poderá ser pago sem causar-lhe constrangimentos e sem precisar ser quitado tal empréstimo. Bem feito, quem mandou não ser amigo do Delúbio, do Okamoto, Do Zé Daniel, do Gushiken, da Dançarina do Mensalão etc etc etc.

Caro Cel. Erildo Simeão Camargo Lemos Jr,<br>como é que uma pessoa como o senhor, íntegra, cumpridora de seus devedres, com sólida formação moral, um soldado da Cavalaria, circula pela cidade com um Audi A3 cujo IPVA está atrasado e ainda passa em sinais vermelhos e dirige falando ao celular? Não sou eu quem está dizendo, os dados estão disponíveis na internet para qualquer um pesquisar.<br><br>Ora, faça-nos o favor de só pregar moral e decência se o seu telhado não for de vidro!<br><br>É por atitudes como a sua que eu me recuso a participar da Associação do Casarão da Várzea.

Nossos fardados homens de bem tomaram o poder durante mais de 20 anos. Nesse período, decidiram quem podia ou não se manifestar, qual era a verdade, quem era cidadão e que o sentido da palavra democracia era curiosamente parecido com a de oligocracia. Se alguém ofendesse uma autoridade no poder, estava sujeito à perseguição, processo criminal e perda do emprego. Pessoas foram presas sem julgamento. Pessoas foram mortas sem julgamento. Pessoas desapareceram sem maiores explicações. Depois, esses mesmos homens de bem e seus sucessores foram submetidos a mais de 20 anos de críticas veiculadas na imprensa. Nenhum militar foi preso sem julgamento pelos civis que comandaram o país nesse período. Nenhum militar foi morto sem julgamento. Nenhum despareceu. E os militares que vão para a reserva, como o senhor, podem se manifestar livremente, inclusive ofendendo as autoridades constituídas, sem qualquer tipo de restrição. Ainda assim, na sua mui lógica opinião, o período atual é terrível, insuportável e ofensivo aos militares. Os nossos homens de farda estão sendo humilhados, maltratados, postos de lado. É mesmo uma situação que causa revolta: ouvir críticas veiculadas na mesma imprensa que em 64 aplaudia o golpe e em 68 exaltava o AI-5. Pior: não poder tirar de circulação os safados que fazem isso! Deve dar uma tenebrosa sensação de impotência ser criticado sem poder revidar a pauladas. Sem dúvida, é também angustiante não contar mais com privilégios que só os militares posuíam em meio aos servidores públicos. Aliás, é a mendicância que se aproxima: não ter mais as três refeições diárias pagas pelo governo e receber um tratamento apenas um pouco melhor do que servidores civis é o fim dos tempos. O certo, logicamente, era voltarmos aos tempos de 64, onde reinava a democracia, não havia corrupção, o monstro comunista estava sob controle e quem mandava no país eram pessoas honestas e capazes, como Delfim Netto, Abi-Ackel, Roberto Campos, Maluf e os membros da CIA. Se um jornal falasse mal do governo, não circulava. Se alguém falasse em ditadura, ia conhecer o DOI-Codi mais próximo. Se faltasse alguma lei para fazer cumprir a vontade dos govenantes, era só editar um decreto-lei. Se a Constituição impedisse algum desejo dos militares, mudava-se a Constituição. Se o treinador da seleção não agradasse, o governo mandava trocá-lo. Bons tempos. Democráticos tempos. Os militares não precisavam conviver com críticas injustas. Não passavam pela angústica da impotência pois eram a lei e a ordem. E, desde que não discordassem dos ditames da CIA ou do Consenso de Washington, podiam tudo. Podiam tratar os civis como o que eles realmente são e jamais submetiam-se ao Judiciário. Agora, isso mudou. O inferno de Dante tomou o país... Felizmente, pessoas como o senhor, saudosistas do regime de exceção, hoje só lideram clubes de militares de pijama. "Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro."

Que houve? Acaso eu disse alguma blasfêmia ou foi o efeito "FENÔNIMO" que fez com que os "postadores" (haja neologismos) tmassem uma subita dose de "silenciocilina"? Lamento haver ofendido quem quer que seja, contudo, ainda me lembro da pergunta feita por um colega da 2ª Seção se eu estava satisfeito com o reajuste de 5 (cinco) por cento concedido em 1985. Eur respondei que não, ao que o colega me fez nove pergunta. "POr que?" - Respondi fazendo uma outra pergunta, porque sabia, ou supunha que o propósito era medir o grau de satisfação da tropa: - Tu estás satisfeito? Ele imeditamente disse-me: "Não". Concluyi com o golpe de misericórdia. ponha, então, nesta ficha aí que eu não estou satisfeito pelo mesmo motivo pelo qual você não está. Senhores, recebemos em nossa unidade a visita do General comandante da nossa Região Militar que se deu ao trabalho de abandonar a sede da guarnição para vir duizer-nos que deveríamos evitar utilizar o FUSEX, porque o sistema estav saturado. Disse-nos que se nosso filhos tivessem sarampo, deveríamos usar chá de sabugueiro. Ele deu azar quando disse que não deveríamos estar preocupados com reajuste de soldos pois, o militar tinha que se ´preocupar era com Hierarquia e Disciplina, pois, mal fechou a boca ouviu na lata de um militar de verdade: "- Excelência, tenho tentado dar isso aos meus filhos, mas, os diabos dos meninos não querem comer isso aí de jeito nenhum" . Levou uma cadeia, mas, tornou-se o militar mais dignificado por seus pares. POrtanto, estes malditos que aí estão a tripudira sobre nosso cadáveres, mais não fazem que A MESMA COISA QUE OS "NOSSOS CHEFES" FIZERAM. aviltar os nossos soldos. Evidentemente estão testando a nossa paciência. Como conheço o comportamento dos brasileiros, tão bem explicado por Rui Barbosa no seu artigo "A questão social e política brasileira" abaixo transcrito, já sei onde ... QUESTÃO SOCIAL E POLÍTICA NO BRASIL ... Conheceis, porventura, o Jeca Tatu, dos Urupês, de Monteiro Lobato, admirável escritor paulista? Tivestes, algum dia, ocasião de ver surgir, debaixo desse pincel de uma arte rara, na sua rudeza, aquele tipo de uma raça que, “entre as formadoras da nossa nacionalidade”, se perpetua, “a vegetar de cócoras, incapaz de evolução e impenetrável ao progresso”? JECA TATU Solta Pedro I o grito do Ipiranga; e o caboclo em cócaras. Vem, com o 13 de Maio, a libertação dos escravos; e o caboclo, de cócaras. Derriba o 15 de Novembro um trono, erguendo uma república; e o caboclo de acocorado. No cenário da revolta, entre Floriano, Custódio e Gumercindo, se joga a sorte do país, esmagado quatro anos por Incitatus; e o caboclo, ainda com os joelhos à boca. A cada um desses baques, a cada um desses estrondos, soergue o torso, espia, coça a cabeça, “magina”, mas volve à modorra, e não dá pelo resto. De pé, não é gente. A não ser assentado sobre os calcanhares, não desemperra a língua, “nem há de dizer coisa com coisa”. A sua biboca de sapé faz rir aos bichos de toca. Por cama, “uma esteira espipada”. Roupa, a do corpo. Mantimentos, os que junta aos cantos da sórdida arribana. O luxo do toucinho, pendente de um gancho, à cumeeira. À parede, o pica-pau, o polvarinho de chifre, o rabo de tatu, e em pára-raio, as palmas bentas. Se a cabana racha, está de “janelinhas abertas para o resto da vida”. Quando o colmo do teto, aluído pelo tempo, escorre para dentro a chuva, não se veda o rombo; basta aparar-lhe a água num gamelo. Desaprumando-se os barrotes da casa, um santo de mascate, grudado à parede, lhe vale de contraforte, embora, quando ronca a trovoada, não deixe o dono de se julgar mais um em seguro no oco de uma árvore vizinha. O mato vem beirar com o terreirinho nu da palhoça. Nem flores, nem frutas, nem legumes. Da terra, só a mandioca, o milho e a cana, porque não exige cultura, nem colheita. A mandioca, “sem-vergonha”, não teme formiga. A cana dá a rapadura, dá a garapa, e açucara, de um rolete espremido a pulso, a cuia do café. Para Jeca Tatu, “o ato mais importante da sua vida é votar no Governo”. “Vota. Não sabe em quem, mas vota”. “Jeca por dentro rivaliza com Jeca por fora. O mobiliário cerebral vale o do casebre”. Não tem o sentimento da pátria, nem, sequer, a noção do país. De “guerra, defesa nacional ou governo”, tudo quanto sabe se reduz ao pavor do recrutamento. Mas, para todas as doenças, dispõe de meizinhas prodigiosas como as idéias dos nossos estadistas. Não há bronquite que resista ao cuspir do doente na boca do peixe, solto, em seguida, água abaixo. Para brotoeja, cozimento de beiço de pote. Dor de peito? “O porrete é jasmim-de-cachorro”. Parto difícil? Engula a cachopa três caroços de feijão mouro e “vista pelo avesso a camisa do marido”. Um fatalismo cego o acorrenta à inércia. Nem um laivo de imaginação ou mais longínquo rudimento d’arte, na sua imbecilidade. Mazorra e soturna, apenas rouqueja lúgubres toadas. “Triste como o curiango, nem sequer assobia.” No meio da natureza brasileira, das suas catadupas de vida, sons e colorido, “é o sombrio urupê de pau podre, a modorrar silencioso no recesso das grotas. Não fala, não canta, não ri, não ama, não vive”. Não sei bem, senhores, se, no tracejar deste quadro, teve o autor só em mente debuxar o piraquara do Paraíba e a degenerescência inata da sua raça. Mas a impressão do leitor é que, neste símbolo de preguiça e fatalismo, de sonolência e imprevisão, de esterilidade e de tristeza, de subserviência e hebetamento, o gênio do artista, refletindo alguma cousa do seu meio, nos pincelou, consciente, ou inconscientemente, a síntese da concepção, que têm, da nossa nacionalidade, os homens que a exploram. A VISÃO DOS MANDA-CHUVAS Se os manda-chuvas deste sertão mal roçado, que se chama Brasil, o considerassem habitado, realmente, de uma raça de homens, evidentemente não teriam a petulância de o governar por meio de farsanterias, como a com que acabam de arrostar a opinião nacional e a opinião internacional, atirando à cara da primeira o ato de mais violento desprezo, que nunca se ousou contra um povo de mediana consciência e qualquer virilidade. Para animar esses gozadores inveterados nas covardias do egoísmo a esse rasgo de intrepidez contra os sentimentos de uma nação inteira, justamente quando esses sentimentos se estão patenteando com toda esta intensidade, havendo de supor que o vezo de se encontrarem com um país de resignação ilimitada e eterna indiferença os acostumou a verem nos seus conterrâneos a caboclada lerdaça e tardonha da família do herói dos Urupês, a raça despatriada e lorpa, que vegeta, como os lagartos, ao sol, madraçaria e lombeira dos campos descultivados. O que eles vêem, sucedendo à idade embrionária do colono, dobrado ao jugo dos capitães-mores; o que eles vêem, seguindo-se à época tenebrosa do africano vergalhado pelo relho dos negreiros, é o período banzeiro do autóctone, cedido pela catequese dos missionários à catequese dos politiqueiros, lanzudo ainda na transição mal-amanhada, e susceptível, pelo seu baixo hibridismo, das bestializações mais imprevistas. Eis o que eles enxergam, o que eles têm por averiguado, o que os seus atos dão por líquido, no povo brasileiro: uma ralé semi-animal e semi-humana de escravos de nascença, concebidos e gerados para a obediência, como o muar para a albarda, como o suíno para o chiqueiro, como o gorila para a corrente; uma raça cujo cérebro ainda se não sabe se é de banana, ou de mamão para se empapar de tudo que lhe embutam; uma raça cujo coração ainda não se estudou se é de cortiça, ou de borracha, para não guardar mossa de nada, que o contunda; uma raça, cujo sangue seja de sânie, ou de lodo, para não sair jamais da estagnação do charco, ou do esfacelo da gangrena; uma raça, cuja índole não participe, sequer, por alguns instintos nobres ou úteis, dos graus superiores da animalidade. De outra sorte não poderia suceder que, precisamente quando se trata do ato mais vital de uma nação, a escolha da cabeça do seu governo, seja essa nação a que se elimine, para exercer as suas vezes o lendeaço dos seus parasitas. De outro modo não se conceberia que, justamente quando os mais obdurados e truculentos despotimos do mundo rolam pelo chão, arrastando na queda os mais velhos tronos e as dinastias mais poderosas, aqui, três ou quatro moirões de lenho podre até o cerne, se ponham rosto a rosto com todas as expressões do sentimento público, e as levem de vencida. De outra maneira não se explicaria que, exatamente quando se anunciava aos quatro ventos um movimento de regeneração dos costumes políticos, empenhados em corresponder à grandeza das dificuldades com a grandeza dos exemplos, tudo se resolvesse na comédia mais ignóbil, de que nunca foi testemunha a nossa História. Não, senhores, de outro jeito não se explicaria que, quando todas as nações andam à competência, no campo da honra, em dar, qual a qual mais, em modelos ao universo atento, os seus maiores homens, as suas maiores ações e as suas maiores qualidades, a política brasileira elegesse este momento, para assombrar o mundo com a sua inveja, a sua tacanharia, a sua corrupção e a sua cegueira; para juntar, aos olhos do estrangeiro, em uma só cena, como representação da nossa mentalidade e da nossa moralidade, um concurso de indivíduos, vícios e opróbios, que obrigariam a corar o mais desgraçado e o menos sensível retalho da humanidade. O BRASIL NÃO É ISSO Mas, senhores, se é isso o que eles vêem, será isto, realmente, o que nós somos? Não seria o povo brasileiro mais do que esse espécimen do caboclo mal desasnado, que não se sabe ter de pé, nem mesmo se senta, conjunto de todos os estigmas de calaçaria e da estupidez, cujo voto se compre com um rolete de fumo, uma andaina de sarjão e uma vez d’aguardente? Não valerá realmente mais o povo brasileiro do que os conventilhos de advogados administrativos, as quadrilhas de corretores políticos e vendilhões parlamentares, por cujas mãos corre, barateada, a representação da sua soberania? Deverão, com efeito, as outras nações, a cujo grande conselho comparecemos, medir o nosso valor pelo dessa troça de escaladores do poder, que o julgam ter conquistado, com a submissão de todos, porque, em um lance de roleta viciada, empalmaram a sorte e varreram a mesa? Não. Não se engane o estrangeiro. Não nos enganemos nós mesmos. Não! O Brasil não é isso. Não! O Brasil não é o sócio de clube, de jogo e de pândega dos vivedores, que se apoderaram da sua fortuna, e o querem tratar como a libertinagem trata as companheiras momentâneas da sua luxúria. Não! O Brasil não é esse ajuntamento coletício de criaturas taradas, sobre que possa correr, sem a menor impressão, o sopro das aspirações, que nesta hora agitam a humanidade toda. Não! O Brasil não é essa nacionalidade fria, deliqüescente, cadaverizada, que receba na testa, sem estremecer, o carimbo de uma camarilha, como a messalina recebe no braço a tatuagem do amante, ou o calceta, no dorso, a flor-de-lis do verdugo. Não! O Brasil não aceita a cova, que lhe estão cavando os cavadores do Tesouro, a cova onde o acabariam de roer até aos ossos os tatus-canastras da politicalha. Nada, nada disso é o ... imaginem se ele, Rui, tivesse vivido a nossa era. Certamente os adjetivos seriam ente covardes e frouxos verdadeiros elogios. A sua aversão ao comportamento característoco da "Lei de Gérson" (coitado, o cidadão foi apenas a personagen dos comerciais e acbou tendo seu nome vinculado áos trambiques praticados opelos brasileiros mesmo após os inúmeros sermões de Padre Vieira e desde quando). Brasil, Brasil, quando acordarão os homens (se existirem) que têm o dever de te defendr???

"Vamos, juntos com o povo brasileiro, formar uma exército de resistência e usar a força do voto para derrubar esses vendilhões da Pátria e para preservar a democracia!" ... Com estas palavras o senhor encerra seu artigo. Curiosamente o povo brasileiro diferentemente de qualquer povo do planeta, coloca o pescoço na guilhotina e puxa ele mesmo a corda que libera a lâmina. Curiosamente esta espécie de turba (lembro-me da definição que aprendi em GRev: Turba = Multidão em desordem - eu brincava com os colegas cariocas dizendo que esta era a definição de Rio de Janeiro) marcha envolta numa aura de intocabilidade em que o quintal do vizinho que se exploda, e com o vizinho junto. Ainda outro dia tive mno´ticia de que em um ajuntamento de grvistas um inclassificável disse que os membros do MLST estavam certos e que os apoiava. Não me causou esp´´ecie saber que o canalha havia dito isto, mas, infelizmente eu estava ausente no momento e não tive oportunidade de dizer o que penso sobre o assunto, mas, o farei tão logo possa, ainda que eles me enforquem no mastro da Bandeira Brasileirra que sumiu do mastro há cerca de três anos (trabalho para complementar meus proventos, em um órgão público), afinal o comunismo já está instalado na autarquia, pois em todas as salas de chefia há retratos de Guevara e símbolos comunistas. Todos os cxhefes são oriundos do MST e correlatos e da CPT. Aquele cartaz em que aparece a montagem de Jorge Bornhausen travestido de Hitler está lá pregado em uma parede como troféu de um desmiolado que acha que somente os direitos dos outros serão suprimidos. O canalha que disse estar certo o pseudo movimento social é um dos chefes de setor e tem poderes para lançar-me na miséria do desemprego que me permite complementar minha renda, pois, o que me pagam a título de proventos de inatividade é uma miséria e sequer me permite pagar o aluguel de minha casa e a escola do meu filho. Pobres de nós militares, neo-mendigos da era presente. Sofremos lutando muito para preservar o regime democrático e ganahmos um pé no traseiro até mesmo de nossos chefes no fim do regime que preservou a democracia. Quem não lembra da galopante inflação que nos levou ao desespero ao perceber que os reajustes concedidos a título de reposiçaõ salarial ficavam muitas milhas ao largo da realidade, mas, lgo os nosso chefes vinham nos dizer que tínhamos que dar exemplo e fazer sacrifícios pelo país. Fizemos todos os sacrifícios para ao fim e ao cabo descobrirmos que os nossos chefes que nos pediam sacrifícios nos entregaram de volta aos canalhas que nos pretendiam escravizar. Nosso salários aviltados e nenhum deles aparece. Dos que ainda mostram honradez e dignidade, somente o Coronel Lício Augusto escorraçado da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito em que estavam fingindo interrogar José Genoíno, escorraçado foi o nobre coronel e sequer uma palavra de apoio ou de consolo se ouviu de parte alguma. Que diabo de covardes estão escondidos debaixos das camas? Onde diabops se meteram os presidentes dos cclubes militares. Estarão morrendo de medo? Estou velho para o serviço ativo, mas, ainda há neste velho peito fibra de herói e "honra se lava com sangue de herói". Senhor Coronel Lício, como é triste que o senhor não seja um Marechal, assim, ao menos, eu teria certeza que há um homem entre os que estão na alta cúpula das nossas Forças outrora Armadas. Quanto ao último período do seu artigo, senhor Coronel Erildo, vale lembrar-lhe que quem tem a chave do cofre é exatamente o mesmo que tem a chave das urnas. Não há coisa mais fácil que burlar uma urna eletrônica, especialmente quando não há o registro físico (papel impresso) do voto, ouo ainda, quando o haja, quem haveria de periciá-las seria seria exatamente a Gestapo. Conformemo-nos com nosso destino pedindo a Deus que se lembre de que o Brasil, na visão dos Espíritas é considerado c "Coração do mundo, a Pátria do evangelho". Que Ele, na sua infinita misericórdia, tenha piedade de todos nós. Dos pobres decrépitos como este velho por não terem forças com que se possam prestar aos movimentos de defesa e aos que podendo fazê-lo, se acovardam e passam a sofrer de um curioso "sintoma de Parkinson" gerado na sua ausência de coragem. Que sejam derrotados todos os canalhas, vendilhões da Patria que amamos. Resta-nos pedir-lhe que envie aos patifes as Sete Pargas do Egito, de vez que não há mais saída a depender dos que detêm o poder de reagir.

CORONEL É preciso ter sido um soldado de muita garra ,para elborar em seu merecido repouso, um artigo com tamanha indignação ! É preciso ter sido um guerreiro convicto ,para analisar as injustiças com tamanha coragem ,e manter o peito desnudo para receber as consequentes críticas que sofrem os verdadeiros homens que as fazem! Mas ,acima de tudo , sois e sempre sereis um vencedor na vida ,pois caminheis com o caráter e a integridade digna dos grandes defensores da Justiça!!! Parabéns Coronel Erildo . É de um exercito de homens feito você que o Brasil precisa para acabar com a derrocada vergonhosa que se encontra !!! CARABINA.30

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