A CONTINÊNIA -Notícias e Artigos 

UM MINISTRO NÃO COMPROMETIDO

É URGENTE,NECESSÁRIO E DEFINITO O AFASTAMENTO DO SR JOSÉ DE ALENCAR DO MINISTÉRIO DA DEFESA.
O ENVOLVIMENTO DE SUA EMPRESA COM REMUNERAÇÃO DE RECURSOS DE CAIXA DOIS DO PT O COLOCA SOB SUSPEIÇÃO DE ISENÇÃO PARA O EXERCÍCIO DO COMANDO DAS FORÇAS ARMADAS DO BRASIL.O REFERIDO EMPRESÁRIO DEVE SER AFASTADO O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL DO MINISTÉRIO DA DEFESA AQUI ELE NÃO TEM MAIS AUTORIDADE MORAL SOBRE A TROPA.

"De acordo com informações veiculadas na imprensa, a empresa da família do vice-presidente da República, José Alencar, recebeu um depósito de R$ 1 milhão do PT, em recursos não contabilizados. O partido afirmou que a quantia se refere ao pagamento de camisetas de campanha."

É possivel a sua permanência na vice-presidência da república,mas impossível a manutenção de sua autoridade moral no comando de militares.No mínimo, deve solicitar seu afastamento.O próprio PT o colocou na guilhotina.

MARÍLIAS DE DIRCEU

MARÍLIAS DE DIRCEU


Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!.. Tomaz Antonio Gonzaga



Nem tudo está perdido. Sempre há um lampejo de esperança no mundo dos sonhadores (o Grêmio que o diga) e de vingança no coração das mulheres traídas. Mais forte que o brado de satisfação de um povo iludido no momento da derrubada de um ludibriador guerrilheiro, foi o sorriso sarcástico do doce momento de vingança da senhora “Marília do Paraná” - aquela que foi iludida por cinco anos, pensando que era a “Marília do Dirceu".

No dia em que o "Dirceu" declarou que não era o Dirceu de Antônio Gonzaga e sim o de Antonio Gramsci, a Dona “Marília” entendeu o que é conviver com comunistas. Quando soube da triste verdade deve ter chorado e, com certeza, jogou uma baita praga no infeliz. Foi forte a sua mandinga, lançada no dia em que foi abandonada pelo canto da sereia colorada. Foi fortíssima a sua praga. Foi como praga de madrinha, onde ninguém escapa, sempre pega e, felizmente, deu no que deu. Vingou a si e ao Brasil.

O povo brasileiro, que passa por um processo de aperfeiçoamento e purificação de consciência liberal ao percorrer os caminhos do aprimoramento das regras do regime democrático, tem usado os próprios valores da democracia para afastar os ditadores rubros. Nesta semana, um velho comunista, defensor das posturas do fórum de São Paulo, caiu do alto de seu pedestal. O guerrilheiro impassível, adestrado nas matas da ilha do "comandante Fidel", que estava até agora tripudiando nas terras vermelhas do planalto, desempenhando com descarado destemor, prepotência e invulgar ousadia o papel de domador da estrela vermelha, iludindo milhares de pessoas do povo neste país do "PIB artificial", finalmente balançou, perdeu a petulância, o equilíbrio e caiu. Cumpriu-se a praga da “Marilia do Paraná”. Hasta la vista, Zé !
Apesar de todo um processo protelatório, na madrugada da última quarta-feira foram cassados os seus direitos políticos. Zé, vá com Deus!

Mas, no crepúsculo desse julgamento, além de muitas dúvidas sobre a licitude de procedimentos na área administrativa, ficaram as viúvas que não entenderam que foram traídas. Muitas estão inconsoláveis. Muitas, muitas "Marilias". Só no templo das bengaladas choraram cento e noventa e duas que, perdendo o pudor natural, gemeram em discursos adulatórios na tentativa vã de iludir, mais uma vez, a nação brasileira, defendendo o seu "DIRCEU". Mas todas as outras “Marilias traídas” que entenderam o golpe da grande falácia nacional, com a queda do "Dirceu trotsquista" estão a saborear o doce sabor da vingança. Hoje, após o seu afastamento, no mínimo há mais decoro nas esferas executiva e legislativa deste país. É, comandante ZÉ, "Daniel", "Caroço” ou outro nome... Você errou de estrela. Devia seguir a de Tomaz Antônio Gonzaga, respeitando as mulheres, e não a de Antonio Gramsci, que ilude a todos.

Cel Erildo

www.acontinencia.com

UM MILITAR BRASILEIRO NO HAITI

Enviado por um oficial que está lá. Não é versão da mídia preocupada em retirar o governo da primeira página!!!!


Prezados chefes e amigos,

Sinto-me na obrigação de remeter-lhes o documento anexo, mas antes chamando a atenção para os comentários que se seguem. Por favor, leiam. São fatos e reflexões apresentadas POR UM MILITAR BRASILEIRO QUE ESTÁ AQUI NO HAITI, e não por um repórter ou uma ONG quaisquer que necessitem, a qualquer preço, alcançar o sucesso.
1. Não há, aqui no Haiti, nenhuma empresa renomada de mídia cobrindo os acontecimentos. Há sim representantes de ONG que mal sabem da História deste país miserável, que mal conhecem os estatutos e as formalidades que regem a MINUSTAH, considerando-se tanto os aspectos políticos como os aspectos militares da Missão.
2. Basicamente, o povo haitiano divide-se em dois grupos: os ricos, quase que com 100% de envolvimento com operações ilícitas (tráfico de drogas, de armas e aliciamento de gangues violentíssimas que lhes dêem liberdade de manobra), aí se concentrando a maioria dos políticos, dentre os quais o Sr Aristides e seus seguidores configuram-se como um dos mais impiedosos em relação a seus adversários políticos; e os pobres, os quais, por sua vez, apresentam-se segundo dois nítidos segmentos: os honestos e os envolvidos com as gangues já citadas. Contra elas é que são dirigidas as ações militares, quase sempre bastante intensas, haja vista o hábito da prática da maldade por parte de seus integrantes. Vou dar apenas um exemplo disso: há cerca de dois meses, membros de gangues seqüestraram uma menina de 12 anos de idade que caminhava na rua com sua mãe, também tão pobre quanto os próprios bandidos, os quais exigiram a quantia de U$10,000.00 pela devolução da menina. Como os pais não conseguiram o dinheiro até o final do prazo concedido, a menina foi devolvida à família, com vida, mas com os dois olhos perfurados a ferro quente.
3. Tive a oportunidade de andar de táxi, em Miami, dirigido por um Sr haitiano de nome Joseph, o qual me respondera, após ser perguntado o que ele achava dos brasileiros: "brazilians are bon bagay, because they did not do wath the americans wanted they do against the haitians. Brazilians soldiers use to help the people from Port-au-Prince, and this people like the brazilians too much." Cabe acrescentar, também, que o Hotel onde estamos hospedados fica bem próximo a uma área chamada Bel Air, que, antes dos brasileiros atuarem, era um verdadeiro inferno. Hoje, corro todas as manhãs pelas ruas de Bel Air, e posso ver a população andando livremente por ali. Quando estou usando a camisa do Brasil, sou constantemente saudado com o seguinte dizer: "BRAZIL, BON BAGAY!". Vale dizer, também, que essa população, contra quem dirigimos verdadeiros massacres, infringindo os direitos humanos, em dias de jogos do Brasil, colore a cidade de verde amarelo, vestindo, orgulhosamente, a camisa canarinho. Cito, como último exemplo de nossa tirania no Haiti, o seguinte episódio, que eu mesmo pude presenciar: certa vez, fomos assistir a uma missa de domingo em Cite Militair, outro bairro violentíssimo de Porto Príncipe, situado na área de responsabilidade dos brasileiros, onde têm ocorrido duríssimos entraves entre nossas tropas e diversas gangues. Fomos, os brasileiros, todos fardados, como de costume. Os que assistiram à missa, dentro da Igreja, estavam desequipados e desarmados, apenas com o uniforme camuflado, de uso diário. Foram colocados homens devidamente armados e equipados do lado de fora da Igreja, para garantir a segurança do evento, segurança essa solicitada pelo próprio padre da Paróquia. Pois bem: os haitianos tanto se sentem oprimidos pelas ações dos brasileiros que, ao final da missa, durante a saída, entoaram, por alguns segundos, o seguinte coro "BRAZIL, MINUSTAH, BON BAGAY!". A forte emoção que se compartilhava nada tinha a ver com tristeza. Retratava a felicidade de quem se sentia protegido e a satisfação de quem constatava o dever cumprido. E eu poderia continuar citando exemplos e mais exemplos das conseqüências nefastas de nossas ações contra os direitos humanos do povo de Porto Príncipe. A propósito, bon bagay, na língua criolle, quer dizer gente boa.
4. Finalmente, vou agora fazer as minhas considerações sobre ataques a direitos humanos. Tenho observado que isso vem ocorrendo de maneira assustadora, particularmente no Brasil, onde vemos atacada, vorazmente, a nossa inteligência. Uma bacia de intelectuais mentecaptos, os quais, promovendo a disseminação inconseqüente de informações difamadoras a respeito da atuação de representantes de seu próprio país, sem conhecimento de causa, simplesmente aderindo ao modismo de se falar mal de Forças Armadas, serve de precioso instrumento político em época de eleições em outro país. É lamentável que tenhamos chegado a esse ponto... Mas o que mais me tranqüiliza é que esses imbecis, esses acéfalos, esses verdadeiros bad bagay, quando não mais puderem sustentar o povo brasileiro com verdades fabricadas, terão que dar crédito aos homens de farda, que servem à Pátria, e não a chefes, para que a nossa querida camisa possa continuar sendo vestida, com orgulho, em todos os cantos do mundo, particularmente no Haiti.

Desculpem o desabafo, e um forte abraço.


Maj Cav JAGUARÊ Saraiva Miranda
Add.: 10, rue Capois, Place des Héros, Port-au-Prince, Haiti - Le Plaza Hôtel, room 116.
Tel in Haiti / in Brazil: (509) 2249305 / (21) 22755444
E-mail: jaguare@predialnet.com.br
Skype name: jaguarecav

Suicídios em SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA

REPASSANDO MSG RECEBIDA, VERSANDO SOBRE ATIVIDADES DO EXÉRCITO NA AMAZÔNIA . jagulha@terra.com.br
Desde outubro deste ano, 3 crianças se suicidaram aqui na cidade de São Gabriel da Cachoeira. Entre elas, há em comum diversos fatores: estudavam na mesma escola, na mesma sala de aula, moravam no mesmo bairro e todas se suicidaram por enforcamento. De lá para cá, cerca de 40 crianças entre 11 e 17 anos tentaram se suicidar também por enforcamento. Como uma
medida de emergência, tomei a iniciativa de colocar todas essas crianças "trabalhando" no hospital, como uma espécie de terapia ocupacional.
Conversando com essas crianças, surgiu a suspeita (ainda não confirmada) de que poderia existir um adulto incentivando estas tragédias e uma seita satânica poderia estar por trás de tudo. Quase todas essas crianças se reuniam no cemitério do local para realizar um ritual baseado num livro de bruxarias e fizeram desenhos macabros e cheios de simbolismos em túmulos, paredes e folhas de papéis, além de diversas cartas de despedidas para serem entregues quando morressem.
Felizmente, desde que abraçamos estas crianças aqui no Hospital do Exército, não houve mais nenhuma morte. Estamos hoje com cerca de 30 crianças, todas com uniforme próprio dado por nós do Exército. Tomam café conosco, lancham e algumas almoçam também. E tudo isso sem nenhum outro apoio de nenhum outro órgão (Estado, Prefeitura, etc.). Já estão planejadas para elas, oficinas de teatro, música, dança, artesanato e outras atividades com esses jovens.
Faço esse desabafo para mostrar que nós, do Serviço de Saúde do Exército, lutamos para salvar vidas. Enquanto uma parte da imprensa insiste em colocar fatos negativos e isolados para denegrir a imagem do Exército, estamos aqui no meio da Selva Amazônica dando esperança de vida a dezenas de crianças, graças ao nosso amor ao nosso país e ao nosso povo. Hoje, vários
jornais do Brasil já publicaram matéria sobre esses trágicos acontecimentos, além do rádio e da TV. Mas gostaria de ressaltar que o nosso trabalho aqui é integral, é anônimo e é recompensador! Por esse motivo resolvi enviar este mail, para que vocês saibam que aqui, além de proteger as nossas fronteiras, o Exército também salva vidas!

Cid Bernardes Sgarbi -Major Médico

ADEUS AO OMBRO A OMBRO

DESPEDIDA DE UM GRANDE JORNAL DA FAMÍLIA MILITAR

O jornal Ombro a Ombro publica em dezembro, agora, seu último número. Perdem assim, os militares, boa e confiável tribuna na qual podiam expressar suas idéias e conceitos. Mais uma grande perda!
É LAMENTÁVEL

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MENOS UM GUERRILHEIRO
O Congresso Brasileiro cassou os direitos Políticos de José Dirceu
Valeu,Brasil!...
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MILITARES QUEREM COMPENSAÇÃO...

Li o artigo abaixo e entendo que é um direito que poderia ser estendido a todos os militares que atuaram na época,em defesa do sisteme democrático:

Por Natuza Nery
BRASÍLIA (Reuters) - Militares ativos na época na ditadura pediram nesta quinta-feira ao vice-presidente da República e ministro da Defesa, José Alencar, um acréscimo em seus soldos pelas atividades desenvolvidas durante o regime de exceção.
"Queremos a compensação para aqueles que ficaram do lado da lei e da Constituição, pelo profissionalismo e lealdade à Constituição", afirmou à Reuters o coronel Hermes Bittencourt Cruz, presidente da Associação dos Oficiais da Reserva da PM de São Paulo.
Bittencourt -- que integrou uma delegação de militares, composta principalmente por oficiais da PM -- explicou que o ganho adicional serviria para o efetivo já aposentado que atuou entre 1964 e 1979 e não foi beneficiado com a promoção de uma patente no momento de entrar para a reserva.
Eles reivindicam que o benefício seja estendido também àqueles que atuaram no período e ainda não se aposentaram.
"Sempre foi tradição nas Forças Armadas e polícias militares a promoção de seus integrantes em um posto acima de sua patente", justificou.
Ciceroneados pelo deputado Luiz Antônio Fleury Filho (PTB-SP) no Palácio do Planalto, o grupo de militares saiu do encontro otimista, embora tenha ouvido do vice-presidente que o orçamento tem limitações, o que dificultaria a concessão do benefício.
O governo federal tem pago indenizações a famílias de desaparecidos e de pessoas perseguidas na época da ditadura.
Agora, os militares reivindicam o direto de receber, em caráter retroativo, o adicional pecuniário por não terem se aposentado com uma patente acima da graduação real.
Segundo a Associação dos Oficiais da Reserva da Polícia Militar de São Paulo, 48 mil militares aposentados, e mais de 3 mil ainda na ativa, teriam direito ao rendimento.
"A conversa foi ótima. O vice-presidente mostrou-se inteiramente sensível e disposto a apoiar. Porém, há a necessidade de fazer avaliação de custo face à repercussão orçamentária", disse o coronel Bittencourt.
"Como a diferença de salário entre os postos é muito pequena, o impacto financeiro não é expressivo. No entanto, no aspecto moral, significará um reconhecimento pelos serviços prestados...Afinal, houve anos de chumbo para os dois lados", argumentou.
Ele acrescentou que um grupo encaminhará a José Alencar, o mais breve possível, uma planilha financeira que possa ser submetida à equipe econômica do governo.
"Tive vários colegas mortos. Nosso nível de tensão era extremo, porque não sabíamos em que momento poderia haver um ataque", disse.

MINISTRO DA DEFESA

José de Alencar - o nosso ministro que não gosta e não entende de Forças Armadas,como político e empresário só se interessa por política de juros.E segue o barco.

Como político mineiro está defendendo o companheiro Dirceu.

Como não gosta de quartel,não deu a mínima por ter sido liberado da palestra para militares,pelo presidente do Clube da Aeronáutica.Aliás,a atitude do brigadeiro Frota muito nos orgulhou.

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Cel.
Erildo;

Daria nota mil e não somente dez para o Ten.Brig. Ivan Frota, pela corajosa atitude que teve. Como reservista da Aeronáutica/ turma 1961, da qual muito me orgulho, sinto-me revoltado que nossas forças armadas fiquem subordinadas a um presidente e seus auxiliares corruptos e que no passado foram guerrilheiros, sequestradores e subversivos.
Abraços
José Maria Simões de Campos

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Outros artigos- Cel erildo

A ÁRVORE DOS ENFORCADOS


Neste domingo, tendo como cenário de fundo as belas árvores da Granja do Torto, antes de saborearem um churrasco de carne selecionada: filé, picanha e costelinha minga (de gado livre de aftosa) -coisa que brasileiro comum não come, pois não tem dinheiro nem dente- os presidentes das duas maiores democracias do planeta prestaram uma declaração pública, transmitida em cadeia pelas principais redes de rádio e televisão nacionais.

Os governantes apresentaram-se como paladinos defensores da integração dos povos, das liberdades, do livre comércio, dos direitos humanos, da campanha pela erradicação de doenças virais e endêmicas, da luta pela paz, do combate ao narcotráfico e ao terrorismo, da revisão de subsídios e, creiam, do combate à fome no mundo. Nenhum dos dois respeita os assuntos abordados. Uma grande falácia internacional. Falaram sobre a África e sobre o Haiti, áreas onde se come bolinhos de barro como prato principal.

Não sei se era sofisma, mas trataram do assunto antes do churrasco. Declarações despreocupadas, pois é cristalino que nenhum pretende cumprir o que prometia.

Mas, olhando na tela do televisor, mesmo franzindo o cenho, eu não conseguia definir quem era o xerife e quem era o bandido. Após ouvir a explanação de ambos, tive a certeza de que um pretendia enforcar o outro, no momento oportuno. A árvore estava ali atrás, todo mundo viu.

São dois malfeitores: um imperialista, que invade e destrói a política de boa vizinhança, 'A Good Neighbor Policy' de Franklin Delano Roosevelt, e parece querer adotar o velho e conhecido 'big stick', enquanto o outro -o amigão de Chaves- almeja implantar uma nova sociedade comunista na América Latina, doa a quem doer, enganando o sofrido povo do Brasil com falsas promessas. Dá pra entender essa visita e o convite feito?

Enquanto, debaixo da grande árvore, falavam dois 'ditadores' eleitos pelo voto inocente dos enganados, um de extrema-direita e o outro de extrema-esquerda, condições, que evidentemente, negam ao público, ali bem pertinho, na frente do portão principal da Granja do Torto, uma turba de justiceiros estava querendo invadir e fazer justiça pelas próprias mãos, como no tempo do velho oeste. Desta vez, o Exército atrapalhou e não permitiu a entrada dos cow-boys do planalto central. Não sei se os senhores estão pensando a mesma coisa que eu, mas se o fato se concretizasse, quantos problemas no mundo seriam resolvidos. Mas, 'felizmente', nada conteceu. E, ainda, a bela árvore se salvou da triste fama: A ÁRVORE DOS ENFORCADOS.
Cel Erildo

erildo- cel |17:09:47 comentários[0].
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terça-feira, 8 de novembro de 2005
OS HOMENS DO PRESIDENTE


Eles não vestem o preto, suas almas é que são escuras. Sempre tentaram enganar, mas agora estão indo além. São criminosos, podres, mafiosos, fétidos e... são muitos. A aura desses amorais vendilhões é cinza.
Estão transformando este país em uma embarcação sem mastro e sem leme.
Diuturnamente, com suas ações criminosas, mancham todas as instituições e órgãos governamentais do estado brasileiro, infelizmente, já tão corrompido. Foram, estrategicamente, escolhidos a dedo e lá colocados.
São mais mercenários do que seguidores de ideologias revolucionárias. São os mais impuros, selecionados no universo dos integrantes da camarilha da sociedade vermelha da avenida Paulista. Seguem os descaminhos, mesmo os do mundo do crime, desde que os conduzam aos objetivos da conquista do poder e do enriquecimento ilícito.
Só neste país, onde comunistas são milionários, eles nascem e proliferam, tudo sob o manto protetor do 'enganador do cariri'. Agora, uma série de fatos, ultimamente denunciados pela mídia independente, estão corroendo a credibilidade das mais altas autoridades desta cambaleante república.
Neste país onde, célere e vergonhosamente, campeia a corrupção, eles maculam os conceitos já definidos de atos criminosos tipificados em todos os códigos, classificando-os como simples transgressões, não sujeitas às penas da lei.
São uns enganadores. As denúncias são graves. Mas eles têm uma pronta resposta: -'Prova'. Confiam na dificuldade da juntada de provas, no seu direito de mentir e, por incrível, na facilidade de obtenção de "Habeas Corpus" junto à mais alta corte de justiça, para a continuação do engodo durante os julgamentos.
Usam as proteções da lei e da democracia para cobrir os flancos de seus caminhos pelo mundo do crime. Para eles, assassinar prefeitos não é crime.
Tentar apagar as provas de ato criminoso não é crime. Caixa dois não é crime. Utilizar, em campanhas, recursos sujos provenientes de doações de ditadores não é crime. Nada é crime para os integrantes do 'partido' e seus eunucos protetores que saem em suas defesas, nas Casas Legislativas, aos berros, como leões-de-chácara de prostíbulos de beira de estradas.
Burlam a lei e mentem para proteger seus comandantes, com fidelidade de mafiosos.
Estão acuados e já começaram o aconselhamento ao chefete de ameaçar a nação com uma possível guerra civil, caso sejam pegos pelas garras da lei. Como diria o grande marionete comunista do planalto: "Parem, pelo amor de Deus! ". É um verdadeiro descalabro, mas acredite : eles existem, estão em plena atividade e são os "Homens do Presidente". Cel ERILDO

erildo- cel |17:51:37 comentários[0].
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domingo, 6 de novembro de 2005
O PRIORADO DE SÃO PAULO


Essa sociedade de espertalhões que manobra com maestria de ilusionistas o comportamento social da população brasileira e tripudia sobre as falsas promessas às camadas mais necessitadas, recebeu, nas urnas, uma primeira resposta da insatisfação com as ações políticas dos seus componentes na atual cúpula governista. A tudo e a todos dominavam, sempre dedilhando milhões, como crupiês do mundo sujo do jogo.

Os mais de seiscentos milhões de reais surrupiados da população e aplicados no referendo sobre o comércio de armas e munições, que almejava como resultado imediato a retirada das armas dos cidadãos de bem, teriam com certeza, outras aplicações mais úteis no sentido de melhorar os precários níveis de segurança pública deste país que escandalosamente ainda liberta criminosos por falta de prisões. E, pasmem, onde traficantes fazem passeios de helicópteros entre as poucas e lotadas prisões estaduais, por falta de recursos para a construção de uma prisão federal. É lametável.

Qualquer legislador medianamente esclarecido e destituído do espírito de 'vendeta', que predomina na ação comportamental dos beneficiados com a anistia e de seus companheiros de vida marginal, criados no berço dos teóricos da conspiração comunista da América - os filhos do Priorado de São Paulo - não teria produzido uma norma tão precária, que em nada contempla em benefícios a segurança das pessoas e gesta elevados gastos, como a Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003, conhecida como Estatuto do Desarmamento. É uma insanidade a mais que os malabaristas da corrupção praticaram impunemente ao gastar recursos públicos com essa inadequada, burra e anacrônica legislação encomendada desde os tempos do fórum de São Paulo.

A vitória nacional do 'Não' se constitui no grande brado de alerta do sofrido, inseguro e enclausurado povo brasileiro aos atuais detentores do poder governamental. A sabedoria popular deu uma definitiva, ousada, independente e cristalina demonstração de sua insatisfação com a política de segurança pública desse desgoverno de integrantes de uma sociedade vermelha que abriga em seus quadros inescrupulosos, espertalhões, corruptos, incompetentes e criminosos. Somos um país do medo, do temor diário, da total insegurança. Mesmo em nossas casas cercadas de grades - a sociedade está enjaulada e os criminosos soltos nas praças e palácios - eles pretendiam negar o nosso direito natural de defesa da vida própria e da de nossos familiares. A resposta do povo foi simples: Não.

Começaram os tempos de mudanças.

Cel ERILDO
Erildo Simeão Camargo Lemos-Cel R1 do Exército.Ex-comandante do Colégio Militar de Manaus e do CPOR de Porto Alegre. Militar Fundador e coordenador do site www.acontinencia.com


erildo- cel |01:39:43 comentários[0].
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quarta-feira, 26 de outubro de 2005
SONHOS DE ESPERANÇAS

Há momentos em nossas vidas que parecem brotar de um passado quase esquecido. Então, numa hora qualquer, eles aparecem e, quando os pensamentos brotam, se organizam e se iluminam, nos damos conta que lá no pretérito está a base. Foi lá, nos primórdios de nossa formação militar, que tudo começou.

É lá, naquele pedaço de tempo, onde viceja o amor e a esperança, que está o fundamento de um querer ser, de responsabilidade individual e de consciência coletiva. No tempo do nascedouro da adolescência. Na idade divina, quando o espírito honrado de vencedor se instala em um corpo forte e poderoso. Quando se projeta criar o futuro, que é o nosso hoje. Quando as esperanças são verdes e os sonhos azuis, pois ainda não amadureceram e não se tornaram amarelas realidades. Momentos inesquecíveis de nossa formação como estudantes, soldados e como cidadãos dessa pátria-amada-Brasil.

Tempos felizes, que deixaram marcas profundas na alma e na personalidade. Tempos de entusiasmo, de realizações, mas, sobre tudo, de muita fé e esperança no porvir. Lá tudo era força, crença, união, honestidade de propósitos, ética, poder, conquista, liberdade e democracia. Não era o nirvana. Era, isto sim, a convicção nos princípios e a certeza de não estar só.

Mas outro dia li, numa dessas correspondências eletrônicas, um escrito que vazava um desabafo, um grito de descrença nas forças basilares de sustentação da nossa Instituição e nos valores e virtudes que eles mesmos - nossos antigos comandantes - inocularam em nossas artérias de soldado. Foi escrito por um dos homens que nos serviram de referencial na profissão militar e que, por suas atitudes, ajudaram a moldar o meu caráter e os de uma centena de altas autoridades do Exército Brasileiro de hoje.

Homens que são exemplos de soldado. Cidadãos de invejável conduta. Instrutores impecáveis, comandantes que nos arrastavam pelo exemplo. Agora, um deles estava ali, já no crepúsculo da vida, descrente, fraquejando... Tocou-me n' alma. Senti uma vontade de gritar: "companheiro, não desanime, acredite, você não está só, vamos vencer essa batalha de uma guerra que é de todos nós - fazer deste país uma grande democracia!" Então, lembrei-me das palavras de um deles, lá no nosso tempo de Cadete: "na vida, nem tudo são flores, muitos serão os obstáculos. Mas nunca, nunca abandonem os seus ideais e a esperança de realizar seus sonhos". Nós somos do Exército de sempre. Temos os mesmos ideais. Essa luta também é nossa e estamos todos juntos com os mesmos sonhos e as mesmas esperanças.Brasil acima de tudo! CEL ERILDO
Cel ERILDO


erildo- cel |10:06:46 comentários[0].
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terça-feira, 4 de outubro de 2005
OPRESSÃO E HIPOCRISIA





Nesta república, onde já exalam odores de ditadura socialista, os filhos de Trotski, a camarilha marxista e os baderneiros de aluguel, encantados com suas conquistas iniciais em solos verde-amarelo e outros sul-americanos, com ousado ardor já trocam os primeiros passos de sua diabólica dança de guerra.



Eles, com tramas e astúcias, conquistaram e dominaram todos os postos de direção e controle da hierarquia governamental. Fizeram da ética e da moralidade sobras de lixeiras, terra arrasada. Hoje, em sua volúpia de conquista do poder e escalada na direção ditatorial de esquerda, avançam, sem velamento ou simulacro, quebrando a liberdade e a independência dos demais poderes desta cambaleante democracia.



Agem, tudo visando castrar a nossa paixão por liberdade e no rumo de seu maior e principal objetivo: a sociedade universal comunista.



Manobram, ao jogo de seus espúrios interesses, as ações do Judiciário. Este Poder está sendo usado, com prepotência e interferência descabida, pela cúpula do Executivo para impedir ou retardar toda a ação que possa esclarecer verdades que desnudem o comportamento sedicioso desses déspotas mal-esclarecidos e criminosos.



O Legislativo, orgulho e força representativa de um povo, ainda com sobras de esperanças, onde uns raros honestos e idealistas lutam em nome da democracia, tem um grupo de mercenários que foi subornado, comprado e muitos são manobrados como marionetes. Estes, lutam apenas por seus privilégios e pelos interesses econômicos de seus patrocinadores de campanha, na defesa da prepotência de ações de um executivo ditatorial.



O Executivo, um escancarado poder dominante, um "comintern", é usado como a batuta de um maestro para dirigir essa sinfonia de implantação da nova ordem leninista. Não chega a ser uma sinfonia, porque o maestro não é maestro, não tem formação, é um tocador de bumbo e desafina nas suas descompassadas batidas. Faz uso da força, do poder econômico e do grito para controlar os instrumentistas, mas parece que já estão executando o exórdio da canção oficial da internacional socialista. O ex-ministro e o grupo majoritário estarão controlando os instrumentos de corda. Um velho violinista parece que vai se aposentar. Foi pego desafinando. Mas a orquesta continua em sua turnée vermelha.



Rasgam normas de inalienáveis direitos pela opressão e mentem quando oportuno, sem um mínimo de escrúpulos, com lágrimas de crocodilos. Se necessário, sob o falso sorriso dos hipócritas. As fingidas lágrimas, as mentiras e o sorriso dopado de canalhas, os senhores testemunharam pela mídia. Agora, para coroar as conquistas, falando em paz, irão desarmar o povo para evitar uma reação.
Eles estão avançando. ACORDA BRASIL!
Cel ERILDO

Erildo Simeão Camargo Lemos-Cel R1 do Exército.Ex-comandante do Colégio Militar de Manaus e do CPOR de Porto Alegre. Militar Fundador e coordenador do site www.acontinencia.com


erildo- cel |11:49:03 comentários[2].
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segunda-feira, 12 de setembro de 2005
www.acontinencia.com
FAVOR DIVULGAR-CEL ERILDO

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A GULA POR COMEDEIRAS


O Brasil político está doente. Vermes humanos penetraram e contaminaram perigosamente o tecido e os órgãos vitais das principais instituições nacionais. É grave.

A não-ação rápida, objetiva e urgente na extirpação e assepsia de tais germes, pelos homens íntegros ainda não afetados que integram as Casas Legislativas, o Judiciário e o Executivo desta sofrida Terra de Santa Cruz, afetará frontalmente nossa combalida economia e, o pior, com mais gravidade, poderá nos conduzir a um estado de guerra civil.
É triste e vergonhoso: há um impudor reinante no seio de nossas instituições. Nelas, e sob seus mantos protetores, nasceram e se desenvolveram criminosos profissionais.
Dezessete ou mais acanalhados aproveitadores que bóiam, como bolo fecais, no fétido lodaçal da imoralidade, foram flagrados em suas mutações, mas tentam, ainda, desesperadamente, no seu mimetismo, evitar o seu afastamento da mesa do butim, onde constantemente alimentam seus insaciáveis e ácidos estômagos. Não há mais decoro. É uma grande comilança, onde uns poucos se beneficiam e o povo é excluído até das migalhas que rolam das mesas palacianas. Outros mercenários defendem vergonhosamente esses dejetos do mensalão, protegendo-os com normas jurídicas irreais e anacrônicas, e afastando os miseráveis pela força controladora de um estado mal dirigido, prepotente e castrador. É uma total inversão de valores.
A verba pública arrancada de um povo trabalhador, sob denominações de taxas e impostos os mais variados, é o prato principal desse jantar macabro. A nossa economia já está sendo afetada. O bolo dessa ganância financeira, que deveria retornar como benefícios sociais à coletividade, serve como alimento aos tubarões-fidalgos de todas as áreas do poder, que nadam nas águas rasas do Lago Paranoá. É um diabólico banquete. Comeram em demasia. Tem gente vomitando. Tá na hora de as instituições vomitarem os acanalhados, ou morrerão por intoxicação e falência múltipla dos órgãos. Alguém tem que frear definitivamente essa gula por comedeiras. Cel ERILDO

erildo- cel |11:50:26 comentários[1].
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segunda-feira, 5 de setembro de 2005
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erildo- cel |10:12:40 comentários[0].
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FAVOR DIVULGAR
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CADÊ OS SUPER-HERÓIS ?



Um ensurdecedor grito de socorro coletivo ecoou nas terras do Tio Sam.Uma catástrofe!

Milhares de pessoas cercadas, não pelas forças inimigas, não pelos apaches nos desfiladeiros, mas pelas terríveis forças destruidoras de uma natureza ferida.

O Furacão Katrina chegou à Nova Orleans, desafinando na terra do Blues e do sorriso.

Uma multidão de cidadãos americanos, arrancados de suas casas, jogados como destroços por sobre as águas que ferozmente avançavam rasgando a terra e contorcendo construções de cimento e ferro, é levada de roldão numa desesperada corrida sem destino.

É uma dança frenética e macabra, ao som de uma sinfonia de horror, onde o grito do vento é o compasso em tom maior, sufocando os gemidos de dor das vítimas do furacão. É um cenário dantesco, um verdadeiro inferno, no qual o elenco da peça é, em grande maioria (e não por acaso), a população negra de Nova Orleans. O Katrina arrastou e destruiu os diques que protegiam a cidade e a fé da população local no mito dos heróis americanos que, ao toque de clarins, em recente passado e em qualquer emergência, surgiam prontamente e a todos salvavam. As pessoas arrastadas, finalmente param nos escombros. Agora, isoladas, sem abrigos, famintas e sem água. Eram muitos os feridos e indefinido o número de mortos, mas os sobreviventes ainda acreditavam na pronta chegada de seus irmãos salvadores, que infelizmente não apareceram.

Gritavam (e ainda gritam) por socorro: HELP...Cadê os bombeiros, os socorristas da mais rica e poderosa nação do mundo? Onde estão os Marines, os Boinas Verdes, os Rangers, a Cavalaria Alada? ..Ninguém... Por quase três dias só apareceram bandos armados, assaltantes e saqueadores. Os gritos não foram ouvidos...

Milhões choraram, milhares ficaram feridos e ainda não se contaram os mortos. Tudo acabou.

Talvez até a força do poderoso império americano tenha iniciado a sua derrocada. Também, o Super-homem já havia morrido junto com CHRISTOPHER REEVES. Durango Kid ficou velho. E os outros?

Meu Deus, cadê os Super-Heróis? Não salvaram nem seus irmãos.Quem vai nos salvar?
CEL ERILDO

erildo- cel |10:12:16 comentários[0].
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terça-feira, 30 de agosto de 2005


NO TEMPO DAS DILIGÊNCIAS



Sou um saudosista. Fui um viciado em filmes do velho oeste. E foi ali, na tela côncava de um antigo cinema em minha terra natal, pelas palavras, gestos e heróicas atitudes dos mais variados personagens que compunham o cenário das tramas das fitas de mocinhos, que foram inculcados em meu pensamento de menino valores éticos, virtudes e inesquecíveis definições do bem e do mal. São conceituações que até os dias atuais me acompanham como marcas delineadoras de meu caráter e, fatalmente, direcionam o meu comportamento na vida social. Estudei pouca filosofia. Assisti muitos filmes. Não queria ser professor, queria ser mocinho.

Recordo-me que naquela época de belos sonhos, germinou em minha alma os primeiros desejos de busca do entendimento do comportamento humano, nas figuras do herói, na do bandido inconseqüente e estarrecedor e na de outros personagens da época que, como no filme "No tempo das diligências", ainda despertam e povoam minha mente com pensamentos comparativos, como que a vasculhar no passado à cata de possíveis entendimentos e soluções de fatos vividos no real e no agora. Ah, como eu queria ser um herói! Cresci, mas fiquei apenas como mais um índio na tribo.

Lá na película em preto e branco, cujo título original é: "Stagecoach" - "No Tempo das Diligências" - naquela diligência estavam a prostituta Dallas (Claire Trevor), expulsa da cidade por um bando de matronas indignadas; Doc Boone (Thomas Mitchel), o médico bêbado; Henry (Berton Churchil), o banqueiro que rouba o banco; um jogador profissional de cartas; um vendedor de uísque; o cocheiro e, com eles, a mala do ouro. E, ainda, John Waine, como Ringo Kid o pistoleiro.

No enredo da trama, onde cada personagem enfrenta os seus dramas pessoais com éticas e dignidades próprias, brotam, com naturalidade, alguns a serviço do bem e outros nem tanto. Mas todos enfrentando preconceitos que abortavam no grupo social daquela sociedade nascente dos Estados Unidos da América, hoje a maior democracia do mundo. E, em determinado momento do bang-bang, todos se uniram no enfrentamento a um inimigo comum: Jerônimo, o sanguinário cacique apache.

Aqui é no avião... da asa norte e da asa sul, e não na diligência. No avião do plano piloto do planalto também pontilham dramas e personagens que muito se assemelham ao velho oeste. Temos uma prostituta, banqueiros ladrões, muitos mescaleiros apaches, malas de dinheiro, um médico fora do papel, um vendedor de ilusões (como se fosse uísque e rinhas de galo), guerrilheiros no papel de pistoleiros, corruptos ainda não revelados e, por fim, um cacique venezuelano, sem o glamour apache, mas que lança sinais de fumaça na colina do torto. É, talvez os senhores possam me ajudar: ainda não encontrei o cocheiro, o bêbado, nem John Waine. No final, lá no filme, o bem venceu, hoje é uma democracia. Aqui ainda não apareceu o famoso THE END...Cel ERILDO

erildo- cel |15:11:11 comentários[0].
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O FOGO DE MARACAIBO



Eles sabem o que fazem. Não são os ingênuos que buscam, com sanha visceral, abortar uma nova sociedade, criar uma república de Platão no coração da América do Sul, inspirados apenas na orientação ideológica e por vias legais. Estão estribados no apoio popular, conseguido como demagogos mercadores de ilusões. Em conjunção com as benesses da liberdade da ainda viva democracia, eles vicejaram como ervas daninhas. Rasgaram os valores éticos e, com avidez diabólica, se lançam sobre a carcaça da verba pública. São seres amorais que se abastecem nos porões do capitalismo, nas lixeiras de ilhas fiscais onde vão na busca de ouro impuro, fruto de lavagens de doleiros alquimistas, para a cobertura financeira de um plano maquiavélico: gestar a "grande república socialista da América". Custe o que custar! São vigaristas da área governamental, guerrilheiros milionários que, vergonhosamente, avançam pelas negras trilhas do crime. Não são bobos, pensam em tudo, com esmerado planejamento criminoso. Estão infiltrados em todos os órgãos públicos. Têm uma doutrina comunista, um partido único, um MST, uma conduta de emprego de forças, um Fórum de São Paulo, um presidente que baila nos limites da irresponsabilidade e, agora, vão em busca de orientação de "esquemas de manobra" para as próximas fases do plano, com o "estrategista cantante" do lago de Maracaibo. São companheiros, irmãos na doutrina vermelha. Eles falam a mesma linguagem, têm as mesmas opiniões, as mesmas respostas quando flagrados em ações criminosas. Eles têm planos: conquistar o poder pela via democrática, para depois se perpetuar feito posseiros, como o comandante "rei do petróleo". Pensam, mas não falam: dane-se o povo brasileiro! São fatos de extrema gravidade que enxovalham a dignidade nacional, com risco de enfrentamentos civis. Por isso, estão constantemente buscando a chama simbólica dos revolucionários gramscistas - "o fogo de Maracaibo". A orientação externa já é uma triste realidade. Já estudaram e brindaram no Fórum e na Granja do Torto. Em caso de falhas ou sentindo-se acuados, levarão, com a experiência do "coronel colorado", este país a uma guerra civil. O Antônio Conselheiro da nova era -"o rei da mamona"- tem percorrido constantemente as terras de Canudos com verba pública, levando a "chama de Maracaibo" e incentivando a uma possível reação. Esta é uma hipótese que analistas de defesa interna não podem descartar. Acredite, eles não tem limites! - CEL ERILDO

erildo- cel |15:09:54 comentários[0].
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domingo, 21 de agosto de 2005
APOCALYPSE NOW


Eles falam em paz. Apregoam o inconcebível desarmamento da população civil, castrando o nosso direito de defesa, mas se adestram para a guerra. Concentram seus meios. Realizam grandes comícios -com segurança, verbas públicas e "aquele avião de Sheik "- aliciando o povo inocente. Buscam o apoio internacional, convidando, mesmo sem o conhecimento do Itamarati, o companheiro Hugo Chaves (o "Cel Kurtz - o Marlon Brando de Copolla ", o pára-quedista comunista do Lago Maracaibo) para reuniões estratégicas na Granja do Torto. É ali que se instala a taba, o quartel-general onde soam os tambores de guerra. Lá no Congresso, apesar da resistência das forças de blindagem da frente do poder vermelho, os graves atos de corrupção nas esferas governamentais para arrecadação de recursos financeiros para financiar o grande golpe, através do dezessete (meu canal favorito) são levados ao conhecimento público, enquanto as ações de denúncias são lançadas como bombas de napalm. Começa a quebrar a insana apatia de um falso líder, o surfista de metáforas que percorre as terras brasileiras como os tripulantes do barco que, singrando os rios do Camboja com seus guerrilheiros, estão nos levando à destruição e ao caos. O estado-maior da força rubra, sob uma sinfonia de falácias (eles tocam de ouvido e bailam com coelhinhas do planalto), continuam na tentativa de acobertar os crimes de sua camarilha e de perpetuar um projeto de poder, enquanto o pavor e o horror pairam por sobre os céus do plano piloto.

Como no clássico filme de guerra dirigido por Francis Ford Copolla, há um drama de guerra recheado de dramas pessoais, onde milhões de dólares foram gastos sob a sonoplastia de músicas clássicas, como a Cavalgada das Valkírias, de Vagner. Na CPI, tal como o Capitão Willard, Duda, o vampiro de Düsseldorf, o marqueteiro do rei, o galo carijó baiano, depois de negar três vezes, cantou: "Mandei confeccionar e paguei o figurino do terno do Rei para o dia da posse". Era a senha que faltava para o comando de bombardeio. É o começo do inferno e o início do Apocalypse Now. É um espetacular final de filme com direito à barragem de artilharia e aos fogos da aviação de ataque. No entanto, nesta história apocalíptica, parece que a Cavalaria não irá aparecer. SALVE-SE QUEM PUDER! Quem viver, verá o final do nosso filme. Os personagens deste curta-metragem não guardam nenhuma semelhança com pessoas vivas ou mortas.Cel Erildo


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erildo- cel |16:09:37 comentários[0].
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O planalto vai virar mar-As decididas,ousadas e corajosas mulheres de soldado acampadas nos gramados do Planalto,saibam que outras centenas estarão chegando em ondas na direção de Brasília e que seus maridos de todas as Forças Armadas do Brasil estão orgulhosos de suas atitudes.Como soldados que somos, estamos nos quartéis, mas como maridos estamos juntos no acampamento.Se separa o corpo,mas não a alma.Honramos nosso juramento de soldado à Patria e não a vermes sem palavra.Brasil,acima de tudo!-Cel Erildo-


erildo- cel |16:07:41 comentários[0].
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O Deputado e as Guerreiras-Ontem,por telefone,mantive contato com a senhora Ivone Luzardo,acampada na esplanada dos ministérios em Brasília.onde participa de um grupo de esposas de militares, que lutam para que as autoridades do governo cumpram a palavra empenhada em relação ao salário dos militares.

Conversamos sobre as condições das guerreiras e a situação da operação por elas desencadeadas.

Fiquei estarrecido com a declaração da Dona Ivone, de que haviam recebido ordens do Deputado Jair Bolsonaro,eleito com o voto dos militares,para desmontarem o acampamento e quando ,como guerreiras que são,declararam que não estavam sob suas ordens. E,além disso,que ali permaneceriam até quando julgassem necessário ao atendimento de suas reivindicações ,foram intimidadas,pelo Deputado, com palavras ofensivas à dignidade de senhoras e inadequadas ao se dirigir a um grupo de esposas de colegas seus, que lhe brindaram com o seu voto.

Discordar e dialogar ,meu caro Deputado, faz parte do jogo democrático e, além do mais, sua atitude gera a cizânia em uma frente de companheiras que lutam ,como o senhor, pelos nossos direitos.Deputado Bolsonaro o senhor é um permissionário de uso de nosso poder de cidadão,que lhe foi concedido pelo nosso voto militar.Reflita e em nosso meio faça uso da paciência e da moderação. No caso da veracidade do relato,Deputado, guarde o seu rigoroso e ofensivo linguajar para usar com os parlamentares de oposição e não contra nossas mulheres.Caso contrário a resposta virá nas proximas eleições.Cel Erildo

Deputado Cap Jair Bolsonaro-este espaço ,caso deseje,estará disponível para seu direito de resposta.


erildo- cel |16:07:35 comentários[0].
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Os Vermelhos de LESTE - O Exercício de Longa Duração (ELD), em realização no Teatro de Operações do Planalto Central pelos integrantes do braço armado do Movimento dos Sem-Terra, ao longo dos Eixos, é um exercício sem precedentes. Já atinge às fases de coroamento do grande período de adestramento dos Quadros e da Tropa.
A Força híbrida, mesclada de raros agricultores e milhares de baderneiros de aluguel que treinaram à exaustão ao realizarem a grande marcha que ainda rasga o cerrado, arrancando cercas em direção ao Palácio da Alvorada, se constitui no grande Exército do Partido da estrela escarlate. A logística, as comunicações, o apoio motorizado, a ocupação dos pontos sensíveis, tudo foi explorado e estudado pelos integrantes desse Exército Vermelho.
O momento é delicado. A tensão social já é uma realidade em várias áreas e campos do poder. Aliadas às invasões de zonas rurais, as ocupações urbanas emergem das profundezas. O povo miserável é aliciado e parte aos bandos como aves de arribação seguindo as bandeiras vermelhas.No campo tático é feito o levantamento de dados e a aplicação da doutrina para missões futuras, com profissionalismo. Os dados das operações já estão definidos e catalogados, graças ao empenho e ao fanatismo dos comandantes de coluna.
Na lei ou na marra. Sob a ótica de doutrinas alienígenas, numa simbiose estranha aos nossos valores cristãos e democráticos, com recursos externos e o velado apoio de autoridades sinistras, como lobos esfaimados avançam devorando direitos e valores. Rasgando a lei.
Os discípulos de Gramschi avançam segundo táticas neo-comunistas, como nas marchas chinesas, agora em direção à Brasília, cantando:"LUTAREMOS POR VOCÊ, LUTAREMOS TODOS JUNTOS PELO MST". E os brasileiros de verde, de azul e de amarelo perplexos se calam. No meu tempo de guerreiro, no final, os azuis sempre venciam. Agora, não sei. Cel Erildo
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erildo- cel |16:04:21 comentários[0].
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A VORACIDADE DOS PARASITAS

Embora ainda não classificados e definidos os cargos de confiança, vicejam aos borbotões, nesta terra, espertalhões e vigaristas que cercam a administração pública, nas diferentes esferas do poder. Quantos são eles? Ninguém sabe, ninguém viu, ninguém contou. Agora, nos tempos de estrelas de rosas vermelhas nos jardins palacianos, quando se recebe o dízimo dos apadrinhados, surpreende a elevada quantidade de dinheiro arrecadado. O partidão - o novo -, que faz da atividade política uma mercancia, comprando e vendendo votos e cargos, determinou, por uma questão de controle de caixa, um detalhado levantamento sobre os locais, números e salários dessas "bocas" dos integrantes do partido e de seus simpatizantes. Na fase embrionária, só eram constatados os diretos beneficiários do leite dessas tetas, observando-se as gotas brancas que corriam pelas comissuras labiais dos companheiros. Agora, evidentemente sob controle oficial dos guerrilheiros, a arrecadação vai às alturas. Os comandantes vermelhos, insaciáveis, determinam que, com a mesma velocidade e ganância, alcem vôo os impostos, criem a figura do contingenciamento dos recursos públicos e, em coroamento, não remunerem, com justeza, os funcionários públicos civis e militares. Após o pagamento de todas as assinaturas e a expulsão dos éticos e dos patriotas, ainda estará disponível muita grana p'rá Sedex, solventes e diárias no exterior de oito mil reais. Com as sobras de caixa, na granja do riacho vai rolar muito churrasco e muita birita até o amanhecer.A verba desviada da merenda paga a sobremesa.Nessa festa o povo entra com a bundalelê. Cel Erildo
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erildo- cel |16:03:47 comentários[0].
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O AVANÇO PARA O PASSADO



A idéia é genial, espetacular, mas maquiavélica: retornar ao passado e modificar a história. Foi aqui que tudo começou. Aqui, nas verdes campinas da minha terra natal, no 'grande Rio Grande da nova geração'. Nas férteis terras gaúchas, eles lançaram as primeiras sementes do seu diabólico plano de reescrever a história. No nascedouro, as sementes foram geneticamente modificadas. Inocularam, no núcleo do pensamento doutrinário democrático, a seiva escarlate do patrimônio dos utópicos, mesclada da voracidade dos anarquistas de primeira leva. Coube a dois pioneiros gaudérios colorados (o galo missioneiro plantador de cidades e o mestre da educação doutrinária - o filho da Boca do Monte) a grande missão de idealizar, plantar e cultivar a sementeira do fruto original do retrocesso histórico. Germinaram e vicejaram as primeiras mudas. O povo local entendeu que eram ervas daninhas e se afastou da colônia. O filho de Trosky e o juramentado marxista, em parceria com outros emboabas intelectuais e com o metalúrgico do agreste, procuram outras áreas e estendem a fronteira agrícola escarlate na direção do grande cerrado. Agora, estabilizados no planalto central, retornam aos cenários dos anos de 68, 64, 35... e almejam 1917. Em nova versão, estão a dar os primeiros passos na modificação dos fatos históricos. Com pinceladas vermelhas, pintam quadros onde transformam derrotas em vitórias e perdedores em novos guerreiros e gigolôs da república. Falam em mais-valia, mas desprezam os trabalhadores. Falam em paz, mas o seu Rasputin prega a luta de classes. Falam em democracia, mas aspiram ares fétidos da grande sociedade comunista sonhada por Lênin e, por tal, seguem os caminhos contidos nos cadernos de Gramsci. Na leitura do mapa do italiano vermelho, encontraram uma bifurcação. Estão perdidos, não sabem como prosseguir.

Só Deus, somente Deus sabe o final.Cel Erildo
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erildo- cel |16:01:50 comentários[0].
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A LUCIDEZ E A PRUDÊNCIA
O silêncio e o equilíbrio nas manifestações de nossos almirantes, generais e brigadeiros, em presença do atual quadro político, são dignos de respeito pela população civil e de orgulho pelos militares por vocação.

Vislumbrar os rumos e o momento de uma tomada de posição, como resultante de análises abrangentes e alicerçadas no pensamento lógico de estratégias lúcidas, se constitui em responsabilidade inalienável de detentores do poder. Os comandantes militares que conduzem os destinos das Forças Armadas brasileiras, têm plena e cristalina noção dos efeitos de suas atitudes e posicionamentos. Conhecedores das características e dos fluxos do pensamento coletivo nos níveis nacionais e internacionais, gestam, com esmerada e consciente prudência, suas públicas manifestações. Evidencia-se como condição delineadora do posicionamento, no exercício de políticas governamentais, a respeitabilidade à lei e a valores que qualificam o regime democrático e as liberdades naturais do cidadão. Submeter-se ao império da norma jurídica estabelecida é fundamental à vida em sociedade e ao estado de direito. Somos uma democracia, apoiada com patriotismo pelos militares, que se sentem honrados em defendê-la. Não obstante a regulação constitucional, a avidez de insensatos tem tentado induzir velhos guerreiros e jovens impetuosos do mundo militar à quebra da disciplina e da hierarquia, o que, evidentemente, pode ser um delírio perigoso e fatal. O povo declina sua elevada credibilidade na instituição Forças Armadas, justamente pelo senso de equilíbrio e de respeito à normação jurídica, além da disciplina consciente e da hierarquia que lhe são inerentes, características que lhe dá estrutura de uma fortaleza construida na rocha das virtudes e da honra pessoal. Entendo como aceitável e justas as manifestações de toda a família militar em face das dificuldades financeiras que todos nós brasileiros enfrentamos. São interesses pessoais e merecidos dos integrantes da instituição, e nesse nível são tratadas dentro do processo regulado em nossa legislação. Assim têm agido nossos comandantes. Proceder de forma diferenciada,seria ato revolucionário somente aceitável quando na defesa de posições que coloquem em cheque os valores constitucionais e as liberdades do nosso povo. Fora de tal cenário, seria atitude de aventureiros inconseqüentes, o que, evidentemente, não se enquadra na lucidez e na prudência de nossos comandantes e dos integrantes das Forças Armadas do meu País.

-Cel Erildo



erildo- cel |16:01:15 comentários[0].
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O IDEALISMO - A minha inabalável crença nos valores do idealismo dos homens e mulheres que têm inculcados em suas almas de soldado a sedução irresistível da vocação pela carreira das armas, foi a razão precípua de meu posicionamento no artigo : "A LUCIDEZ E A PRUDÊNCIA". Sou SOLDADO por amor e vocação. Sou um democrata por formação. Abomino a doutrina castradora das liberdades e direitos individuais do ser humano. Jamais estive em conjunção com crassas falácias nas políticas deste governo socialista. Evidentemente, a minha visão de militar não comunga com posicionamentos que conduzam à quebra dos valores maiores da instituição Forças Armadas: Hierarquia e Disciplina. Lenin recomendava e Gramshi impunha em seus cadernos operacionais: gerar a cizânia para mais facilmente desintegrar a única fôrça capaz de impedir o avanço da implantação do comunismo. Discordar das opiniões e dos posicionamentos de nossos comandantes, dentro dos princípios da respeitabilidade, e, internamente, para a busca de soluções para as nossas aspirações, não entendo como indisciplina ou quebra da hierarquia. Mas, lançar escritos com ofensas tisnadoras da honra e da probidade de nossos superiores são manifestações que, ingênuamente, prestam um desserviço às nossas instituições. Aos companheiros que se posicionaram em relação ao meu artigo, concordando ou discordando com inteligentes e talentosas manifestações, presto a minha continência! Saio convicto de que encontraremos os caminhos dentro da congruência de nossos atributos de soldado e dos princípios da Instituição. Finalizo com este escrito encontrado em documentos de estadistas ingleses: "metade da lógica dos maus governos encerra-se neste dilema sofístico: se o povo caiu em turbulência, não está nas condições de ser livre; se mostra-se quieto, não deseja a liberdade".CEL ERILDO

RESPONSABILIDADE DIFUSA

[b]RESPONSABILIDADE DIFUSA

Quem é o responsável?

Esta é, talvez, a pergunta mais difícil de ser respondida atualmente neste país. Ninguém responde. Não por desconhecimento do agente de ato criminoso, mas por interesse em não imputar responsabilidade a companheiros, pois o crime é constatado quase que diariamente, só não encontram os criminosos. Quando os facínoras são pegos em flagrante, as "autoridades" desqualificam o ato criminoso, afirmando que isto é normal... todo mundo faz, não é crime. E continua o baile.

É uma afronta quando um integrante do "comando vermelho" -travestido de testemunha- tem o desplante de negar declarações anteriores, afirmando, na presença de representantes do povo, que teve sua capacidade de discernimento dificultada por ter tomado uns tragos de cachaça e que, portanto, nada do que dissera anteriormente teria valor. Assim agindo, vai inocentando criminosos no poder. E segue o baile.

Nunca mentiram tanto e tão descaradamente como nos dias dessa desgovernança vermelha. Negam até aos estertores. Se pegos, imputam responsabilidades a um morto. O "sanfoneiro impassível" -que nada sabe- continua a tocar sua música, só para prá assistir algum filmezinho pirata.

Todos os dias assistimos manifestações de descrédito de vários setores da sociedade brasileira com o posicionamento do governo, face aos fatos criminosos que são denunciados na imprensa, nas comissões parlamentares de inquérito, nas polícias e nos próprios tribunais de justiça. Mas nada os encabula. Nada é de responsabilidade do governo, nem dos seus comparsas vermelhos. Só tem santo!

O povo brasileiro, frente a essa esbórnia política, já trás, estampado no rosto, traços de tristeza e de indignação. Também, quando um cafajeste é pego e confessa um crime, no outro dia ele nega e diz que estava bêbado... e acreditam! Como proceder depois junto à Justiça?

É de encabular apontador de jogo do bicho! Mas a questão essencial é a seguinte: o governo quer ou não quer esclarecer as ações criminosas praticadas por seus integrantes e pelos do próprio partido no poder e punir os culpados? Nos parece que, para manter o poder conquistado, escondendo a verdade, almejam jogar a sujeira para debaixo dos tapetes palacianos.

Garimpam soluções de compadrio ao arrepio da ética, da dignidade pessoal, da moralidade e da própria lei. É bizarro um "Presidente" impedir que testemunhas sejam ouvidas em CPI e exercer pressões através de seus representantes, visando espúrios interesses. Essas pessoas não podem representar o povo. São vândalos da dignidade dos cargos que ocupam. São pichadores das políticas de austeridade que constam dos planejamentos oficiais. Enquanto isto, os integrantes da cúpula governamental, aos brados, imploram: parem de acusar, parem com essa onda de denuncismo e intrigas políticas (como que acuando quem deseja esclarecer a verdade dos fatos). Agiram com a mesma malícia na tentativa de evitar a prorrogação da CPI. Lutaram e jogaram duro, comprando honras pessoais nas retiradas de assinaturas. Depois, declaram que não há ingerência nos outros poderes. Alguém precisa sacudir as águas desse pântano, para que os vermes e os batráquios aflorem e sejam abatidos.

Pasmem, começam a surgir propostas de repressão e punição a poucos escolhidos, mas desde que consigam transferir o problema para o plano das contravenções. Poucos reclamam, mas o baile continua.

Vaza, em meu espírito de cidadão, uma desesperança quanto a identificação dos culpados e suas respectivas punições.

Nesta monárquica-ditadura, o "Rei" é irresponsável. Responsáveis somos todos nós que o colocamos no trono.

Eles, os criminosos ocultos, apoiados pelos advogados do diabo, têm a certeza da impunidade.

Essa tática da dissimulação, criando a figura da responsabilidade difusa, um dia ainda derruba o "rei". Por enquanto, o baile continua: eles dão o tom e o povo dança.

É prudente atacar essa onda de impunidade, antes que se transforme tudo em um desastre total. Aí, meu "Rei", Brasília vai virar gafieira: "quem tá fora não entra, quem tá dentro não sai". CEL ERILDO

o espetáculo do crescimento

[b] O ESPETÁCULO DO CRESCIMENTO


Reflexão sobre o Efetivo de Pessoal da União – Fonte MF



Base: Outubro de 2005



Com base nos números conhecidos até o mês de outubro de 2005 houve aumento de 99.616 servidores civis e aumento de 71.480 servidores militares (recrutas), totalizando acréscimo de 171.096 servidores da União, em comparação ao efetivo existente no mês de dezembro de 2002. Conseqüentemente, os gastos com pessoal migraram de R$ 75,0 bilhões em 2002 para previsão de R$ 98,7 bilhões em 2005, acréscimo nominal de 31,60%.



Arquivos oficiais do governo brasileiro estão disponíveis aos leitores. Basta me solicitar.

Ricardo Bergamini
(48) 3244-7671
rberga@globo.com
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